sábado, 17 de janeiro de 2009

Saltos Altos




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O salto alto e a sua origem - Um inimigo à saúde

Assista o vídeo aqui.

A maioria da classe mais baixa no antigo Egito andaram descalços, mas os números de murais que datam de 3500 aC retratam uma versão inicial de sapatos usados principalmente pelas classes mais altas. Estes eram peças de couro realizada em conjunto com laço que foi muitas vezes organizados para aparentar o símbolo ankh, que representa a vida. Há também algumas representações de ambos os de classe alta homens e mulheres vestindo calcanhares, provavelmente para fins cerimoniais. Açougueiros egípcios também usavam saltos, para ajudá-los a caminhar sobre o sangue de animais mortos. Na Grécia e Roma antigas, sandálias plataforma chamada kothorni, mais tarde conhecido como coturnos na Renascença, eram sapatos com solas de madeira de alta ou de cortiça que eram populares particularmente entre os atores que iria usar sapatos de alturas diferentes para indicar diferentes status social ou a importância das personagens. Na Roma antiga, o comércio do sexo era legal, e prostitutas eram facilmente identificados por seus saltos altos.

Atitudes feministas para saltos altos

O salto alto tem sido um campo de batalha central da política sexual desde o surgimento do movimento de libertação das mulheres da década de 1970. Muitas feministas da segunda onda rejeitaram o que eles consideravam como padrões constritivos de beleza feminina, criada para a subordinação e objetivação da mulher e auto-perpetuadas pela competição reprodutiva ea estética própria das mulheres. Algumas feministas argumentam que os saltos altos foram projetados para tornar as mulheres indefesas e vulneráveis, perpetuando o papel de gênero de homens como protetores das mulheres lentamente impressionante. Saltos altos também foram acusados de reduzir a mulher a um objeto sexual por sacrificar o conforto prático em favor de um alegado aumento no apelo sexual. Algumas feministas da segunda onda, como Judy Grahn, têm ligado os saltos altos a rituais de menstruação que várias culturas têm utilizado.

Fonte: Wikipedia


Breve História dos Sapatos e Sandálias de Salto Alto

A origem dos sapatos e sandálias de salto alto se perde em séculos de história. Os primeiros modelos de saltos altos foram encontrados em uma tumba do Antigo Egito e datam do ano 1000 aC. Esses saltos, provavelmente, caracterizavam a alta posição social de quem os utilizava.

O gosto por saltos altos predominou também na Grécia Antiga. Ésquilo, o primeiro grande autor trágico da história grega, fazia os atores de suas peças usarem sapatos plataformas de diferentes alturas para, assim, indicar a posição social de cada personagem. A mesma idéia existiu no Oriente. Por exemplo, no Japão o imperador Hirohito foi coroado, em 1926, calçando sapatos com plataforma de 30 cm de altura.

Mas a história também revela que saltos altos estão associados à sexualidade. As cortesãs japonesas usavam tamancos com alturas entre 15 e 30 cm. Já as concubinas chinesas e as odaliscas turcas eram obrigadas a usar sandálias altas provavelmente para impedir que fugissem dos haréns. Na Antiga Roma, as prostitutas eram identificadas pelos saltos que usavam.

Na Época Moderna, a moda européia dos saltos altos teve início com os “chopines” italianos, sandálias com plataformas de altura variando entre 15 e 42 cm. Algumas chegavam a alcançar 75 cm e as mulheres que os calçavam tinham que se apoiar em bengalas ou bastões para conseguir equilíbrio ao andar. Em 1430 os chopines foram proibidos em Veneza, mas como se sabe, nada pode impedir uma tendência da moda.

A história atribui a invenção dos saltos altos a Catarina de Médici, no século XVI. Devido a sua baixa estatura, ela os utilizou quando se casou com Henrique II, da França. Ao chegar a Paris ela trazia em sua bagagem uma série de sapatos com saltos produzidos por um artesão italiano para deixá-la mais alta. E, assim, acabou por introduzir a moda dos saltos altos na história da aristocracia européia.

No século XVII, o parlamento inglês punia como feiticeiras todas as mulheres que usassem sapatos de salto alto para seduzir ou atrair homens ao casamento. E por falar em sedução, Giovanni Casanova, em sua biografia, declarou seu amor pelos saltos altos que, segundo ele, levantavam as armações das saias-balão, usadas à época, desta forma mostrando as pernas femininas.

No século XIX, os saltos altos foram introduzidos nos Estados Unidos importados diretamente dos bordéis de Paris. O sucesso dos saltos altos na capital francesa era enorme, pois a maioria dos clientes preferia contratar os serviços de prostitutas que usavam saltos.

Os designers de sapatos não existiam como tais antes do século XX. A criação de sapatos de salto alto era mais uma atividade, dentre muitas, dos modestos sapateiros. A indústria de produção em massa de calçados teve início nos Estados Unidos, onde começou como uma atividade familiar exclusiva de colonos do leste do país (a Nova Inglaterra) e acabou se tornando as primeiras grandes lojas por volta da metade do século XVIII.

Mas a tradição dos sapatos confeccionados à mão é em grande parte um fenômeno europeu, especialmente em países como a Inglaterra, Itália e França, onde o design de calçados estava intimamente associado ao design de moda. A indústria calçadista parisiense foi fundada pelo inglês Charles Worth, em 1858. Worth foi o mais destacado estilista do mundo da moda na época, a ponto de ter sido ele o responsável por vestir toda a realeza da Europa.

Em torno de Worth outros estilistas surgiram, como por exemplo, Paquin, Chernit e Doucet, o que transformou Paris na capital mundial da moda. Alguns estilistas que trabalhavam para estes mestres, com o tempo foram se tornando independentes. Dentre estes podemos citar Pinet que chegou em Paris em 1855 para trabalhar para Worth e que acabou criando o salto que leva seu nome: o salto Pinet, que é mais fino e mais reto que o popular salto Louis.

Outro importante designer de renome a época foi Pietro Yanturni que se auto-denominava “o mais caro estilista de calçados do mundo”, com uma clientela exclusiva de apenas 20 clientes e cujos sapatos atualmente se encontram expostos no Metropolitan Museum of Art de Nova York. André Perugia seguiu os passos de Yanturni: seus sapatos estão no Musee de La Chaussure, em Romans, França.

Em 1900, ainda havia resquícios de preconceito do século anterior. Muitas pessoas consideravam indecentes mulheres que mostrassem suas extremidades desnudas. Por isso, o conforto prevaleceu em detrimento do estilo, que ficava relegado à privacidade doméstica. Em público, botas e botinas apertadas e abotoadas prevaleciam. A história mudou após a Primeira Guerra Mundial. Com o desenvolvimento da economia, os calçados de tiras entraram em cena: pontudos e com saltos altos modelo Louis. Havia uma verdadeira profusão de cores e os saltos eram até mesmo utilizados para dançar.

Mas os anos 30 trouxeram a Grande Depressão e isto teve repercussões na moda. Os saltos se tornaram mais baixos e mais largos. Nessa época muitas mulheres condenavam os saltos altos, mas foi a partir da Segunda Guerra Mundial que os saltos passaram por uma fase de verdadeiro desprezo devido ao racionamento do couro. Mas o designer italiano Salvatore Ferragamo encontrou a solução ao desenvolver um modelo de calçado com salto anabela em cortiça. Após a guerra esse modelo tornou-se moda, quando muitos estilistas passaram a copiá-lo. Saiba mais sobre a vida e a obra de Salvatore Ferragamo.

Em 1914, Ferragamo já exportava calçados femininos feitos à mão para os Estados Unidos, onde ficou conhecido como o estilista dos calçados das estrelas do cinema. O inglês David Evins, durante os anos 40, continuou o trabalho de Ferragamo criando coleções para os mais famosos designers de Nova York (Bill Blass, Oscar de la Renta).

Ferragamo, André Perugia e Charles Jourdan competiam entre si para desenvolver o mais refinado e elegante salto, mas, no processo de produção não podiam utilizar materiais frágeis como madeira que poderia não suportar o peso de uma mulher. Muitos designers projetaram saltos em forma de pino de aço recobertos com material plástico, buscando solucionar os problemas de resistência dos saltos. Os italianos Del Co e Albanese criaram uma sandália para noite com duas minúsculas tiras e um salto baixo sob o arco do pé. Roger Vivier, que então trabalhava para Christian Dior, em Paris, aperfeiçoou este salto, dando-lhe a forma de uma vírgula e acabou por receber todo crédito pela invenção do salto stiletto, em 1955. Saiba mais sobre o salto stiletto.

Contudo, enquanto os franceses, de fato, não tinham competidores à altura no que diz respeito a moda de vestuário, os italianos, por sua vez, eram os mestres da produção em massa da moda calçadista. Graças aos contatos de Ferragamo em Hollywood, esses calçados italianos se tornaram muito populares entre as estrelas hollywoodianas nos anos 50 (Jane Mansfield tinha mais de 200 pares). O salto stiletto era, então, sinônimo de “sex appeal”. Enquanto isso, os médicos responsabilizavam os sapatos de salto alto por todos os tipos de problemas. E não só quanto à saúde da mulher. Muitos atribuíam o crescimento da delinqüência juvenil aos saltos altos.

Nos anos 60, teve início a transferência da moda de Paris para Londres e a moda das ruas ditava o que era para ser usado. Com o preço do couro em alta, os materiais sintéticos entraram em cena. Vivier, Herbert Levine e Miller foram os pioneiros na história da utilização de material plástico transparente.

No início dos anos 70 as plataformas retornaram por um breve período na história, especialmente aquelas botas extravagantes de cano alto. Muitas destas botas tinham designs psicodélicos. Era o estilo andrógino do “Glam Rock”. Foi o designer Terry de Havilland quem as popularizou e encontrou adeptos não apenas entre as mulheres, mas também entre gays e lésbicas.

Nos anos 80, mulheres executivas passaram a adotar o salto stiletto como um complemento aos seus vestuários para projetarem uma imagem de eficiência e de autoridade. Os saltos altos simbolizavam glamour e extravagância, além de um modo de expressar feminilidade nunca antes vista na história dos saltos altos.

Na última década do século XX, as plataformas reapareceram pelas mãos de Vivienne Westwood e Jean-Paul Gaultier. Nos anos 90, conceitos antigos foram reciclados. Assim como os estilistas de moda, os estilistas de calçados femininos passaram a ser estrelas do mundo fashion, com Manolo Blahnik sendo, então, o seu maior expoente. Como na década anterior, o nome de marca era a coisa mais importante. Ao lado, uma sandália de Blahnik.

Atualmente, existe uma nova geração de designers.

Bibliografia:
Linda O'Keeffe. Shoes: A Celebration of Pumps, Sandals, Slippers and More. Nova York: 1996. Workman Publishing.
Caroline Cox. Stiletto. Nova York: 2004. Harper Design International

Fonte: Salto 15


Salto Alto e o plano maligno para acabar com a saúde das mulheres


O salto plataforma pode ser o preferido das mulheres por causa do conforto, mas ele é mais prejudicial à circulação das pernas que o salto agulha. A afirmação é feita pelo cirurgião vascular Wagner Tedeschi Filho, pesquisador da USP que analisou a influência da altura e do tipo de salto na circulação das pernas femininas.

A pesquisa teve duas fases. Em uma delas, o médico avaliou 30 voluntárias saudáveis, com idade entre 20 e 35 anos. Cada uma repetiu o mesmo exame quatro vezes: usando um salto plataforma de 7 cm, um agulha de 7 cm, um de 3,5 cm e descalça. O resultado, conta Tedeschi, mostrou que todos os saltos maiores de 3,5 cm são prejudiciais à circulação, podendo causar varizes, vasinhos, flebites (inflamação da parede de uma veia) e inchaço.

Até aí, o resultado não causa espanto. O que tornou o plataforma vilão das pernas bonitas foi o resultado do exame que media o volume residual venoso. Enquanto o percentual considerado normal desta taxa é 35%, após o uso da plataforma as mulheres tiveram taxa média de 59%. No caso do salto agulha, o percentual foi de 56%. Já o salto mais baixo, de 3,5 cm, apresentou volume residual venoso de 49%.


“O estudo mostrou que o salto alto compromete a contração da panturrilha, que funciona como uma ‘bomba’ na perna. A quantidade de sangue represado na perna aumenta para saltos maiores de 3,5 cm”, diz Tedeschi. Esse "represamento" é o volume residual venoso, responsável pelo surgimento das varizes.

Para entender de que forma o salto compromete a circulação e influencia o percentual do volume residual, é preciso entender a diferença entre o sangue arterial e o venoso.

O arterial, explica Tedeschi, sai do coração “limpo” e vai “abastecer” de oxigênio as extremidades do corpo, no caso, as pernas. O sangue venoso é o inverso: ele sai das extremidades do corpo, é pobre em oxigênio – que já foi distribuído – e segue em direção ao coração. Se no meio do caminho ele encontra as veias contraídas pela panturrilha, observa o médico, vai ocorrer o acúmulo de sangue, sobrecarregando as veias.


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Daí para frente, surgem as conseqüências que as mulheres conhecem bem: vasinhos, inchaço, varizes, dor e sensação de peso nas pernas.

Segundo Tedeschi, o salto plataforma é mais prejudicial à circulação justamente por apoiar melhor o pé, o que é responsável pelo conforto. Esse “abraço” nos pés femininos compromete a circulação do sangue venoso, que já enfrenta a força da gravidade no percurso em direção ao coração.

Pesquisa inédita

Segundo o cirurgião vascular Wagner Tedeschi Filho, estudiosos do Brasil já realizaram várias pesquisas sobre o uso de salto alto. O diferencial desta, diz o médico, é o uso da pletismografia a ar completo, tendo como base protocolos internacionais de pesquisa, válidos no mundo inteiro.

“O resultado dá embasamento para orientação de pacientes em consultório, pois muitas se queixam de dor e perguntam sobre o uso de salto alto.”




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Salto alto prejudica circulação sanguínea, indica estudo

São Paulo - Nem a plataforma passou no teste de salto amigo da saúde. Pelo contrário: de acordo com uma pesquisa do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, vinculado à Universidade de Paulo (USP), ela é o tipo de calçado que mais prejudica a circulação sanguínea na panturrilha. Para os pesquisadores, o uso cotidiano do sapato de salto é um fator de risco para o surgimento de varizes e de outras doenças venosas, como flebites e tromboses.

Trinta mulheres com idade entre 20 e 35 anos, todas com índice de massa corporal adequado e clinicamente saudáveis, sem problemas venosos, foram submetidas a exames sobre o impacto dos saltos na circulação sanguínea. Para isso foram testadas quatro situações: salto agulha com 7 cm, plataforma com a mesma altura, salto de 3,5 cm e sem salto (descalças).

Segundo o cirurgião vascular Wagner Tedeschi Filho, coordenador da pesquisa, quanto maior o salto, maior a limitação de ação da panturrilha. "A panturrilha é o coração da perna. O sangue, rico em oxigênio e nutrientes, desce para as pernas pelas artérias e retorna pelas veias, com detritos e gás carbônico, com a ajuda da panturrilha", afirma o médico. "A capacidade (da panturrilha) fica debilitada com o uso do salto alto", completa.

O sangue venoso "acaba represado nas pernas", explica o médico Newton de Barros Júnior, do Departamento de Doenças Venosas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. O ideal, segundo os especialistas, é que o volume residual venoso - que mede a quantidade de sangue não bombeado das pernas para o tórax - não passe de 35%. No caso do salto do tipo plataforma, por exemplo, o estudo da USP apontou um volume residual de 59% - com o agulha, 56%; com o salto de 3,5 cm, 49% de resíduo. Apenas descalças as pacientes atingiram o índice desejado.

"Inchaço, dores, presença de vasinhos e sensação de peso são sintomas dos problemas de circulação", diz Tedeschi Filho.



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Ministério da Saúde avalia proposta de campanha sobre riscos do salto

Assista a reportagem aqui.

O Ministério da Saúde avalia a criação de uma campanha para conscientizar as mulheres sobre os riscos do salto alto. De acordo com o Ministério, o documento solicitando a ação, enviado pelo deputado federal Junji Abe na última semana, está na área técnica e a análise não tem prazo para ser concluída.

A sugestão foi feita por causa da preocupação dos vereadores de Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo, que discutiram o assunto na câmara em fevereiro e aprovaram uma moção, que foi enviada ao deputado.

A discussão começou quando o vereador Benedito Faustino Taubaté viu em um programa de TV americano os riscos que este tipo de sapato traz à saúde. Depois disso, o parlamentar ainda disse que encontrou na internet fotos dos pés da atriz americana Sara Jessica Parker, que teriam sido castigados pelo uso excessivo de salto. “O objetivo do trabalho que eu fiz é justamente alertar, orientar a mulher, que ela tome as devidas cautelas com o uso do sapato. Isso é exemplo do que ocorre com bebida alcoólica, com o cigarro e até mesmo com a gordura trans”, explica Taubaté.

O vereador apresentou então a moção na Câmara, que foi aprovada por unanimidade pelos colegas. O documento é um pedido para que os deputados federais aprovem uma lei para exigir que no interior dos calçados esteja um selo com o seguinte aviso: “O Ministério da Saúde adverte, o uso excessivo de sapato com salto acima de 4 cm pode ser prejudicial à saúde.”

Ao invés de propor um projeto de lei, a assessoria do deputado federal Junji Abe informou que ele preferiu enviar a indicação ao Ministério da Saúde. Segundo o advogado Ricardo Arouca, especialista em direito público, a moção é uma proposição prevista no regimento, mas, para ele, essa não era a melhor alternativa neste caso. "É uma simples sugestão que foi encaminhada a um deputado. isso o vereador poderia fazer pessoalmente, encaminhando ao deputado federal, que esse sim pode apresentar proposições ao Congresso", avalia.

Já o vereador Taubaté explica que o artigo 146 do regimento interno da Câmara permite que se use também a moção para fazer apelos. "É um documento em que se sugere às empresas de administração direta, indireta dos governos estadual e federal, algo relativo à pertinência legislativa, tanto para protestar, elogiar, como também para fazer apelo às autoridades governamentais sobre algo referente ao interesse do município. Portanto está perfeitamente enquadrado no nosso regimento interno o trabalho dos vereadores para propositura de moções."

Fonte: G1




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Foi assim que Deus disse?

“E disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança (...) E criou Deus o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou; homem e mulher os criou.” Génesis 1:26, 27

Se o ser humano não foi desenhado assim (ver imagem), então, usar algo que altera a sua forma natural é uma grave ofensa ao Criador...



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Salto Alto é um convite para Hérnia de Disco

Em nome da vaidade, muitas mulheres não abrem mão do salto alto e acabam pagando um alto preço por isso. A postura exigida para “manter-se no salto” pode levar a problemas na coluna como a Hérnia de Disco, é o que esclarece o fisioterapeuta e fundador do Instituto do Tratamento da Coluna Vertebral, Helder Montenegro. Segundo o IBGE, a hérnia de disco atinge cerca de 5,4 milhões de pessoas no Brasil.

O uso do salto alto exige mudanças posturais ao pisar. Os pés ficam em posição de flexão plantar (ponta do pé). Com a mudança do eixo de gravidade mais anteriorizado, a base de apoio diminui na região do calcanhar, centralizando a sustentação do peso na região dos dedos dos pés.

“O salto alto é um veneno para a coluna feminina, pois provoca mudanças na angulação do cérvix do fêmur, que tende a pressionar a cartilagem do acetábulo e, com o tempo, desgastá-la causando deformidades, descontrole postural e mudanças na marcha”, explica Helder Montenegro, fisioterapeuta e fundador do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.



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Saltos de até 3 cm não causam nenhum dano á saúde. Mito ou verdade?

Quem nunca ouviu falar, até mesmo de médicos, que salto de no máximo 3 cm estava liberado, pois não era prejudicial à saúde? Cibele Réssio, ortopedista, realizou pesquisa com 10 mulheres e as analisou andando descalças, depois com saltos de 3, de 6 e de 9,6 centímetros. Para isso, usou uma palmilha com 960 sensores ligados a um computador que registrava, entre outras coisas, a velocidade do passo e o padrão de pressão.

Conclusão: os malefícios perpetrados pelo salto 3 cm são quase idênticos aos do salto 9,6 cm.

Links:
Uma Questão de Salto Alto.

Assista os Vídeos



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Conclusão:

A doença nunca vem sem causa. O caminho é preparado, e a doença convidada, pela desconsideração para com as leis da saúde. Muitos sofrem em conseqüência da transgressão dos pais. Embora não sejam responsáveis pelo que seus pais fizeram, é no entanto seu dever procurar verificar o que é e o que não é violação das leis da saúde. Devem evitar os hábitos errôneos de seus pais, e mediante uma vida correta colocar-se em melhores condições.

O maior número, todavia, sofre devido a sua própria direção errônea. Desatendem aos princípios de saúde por seus hábitos de comer e beber, vestir e trabalhar. Sua transgressão das leis da natureza produz os infalíveis resultados; e, ao sobrevir-lhes a doença, muitos não atribuem seu sofrimento à verdadeira origem, mas murmuram contra Deus por causa de suas aflições. Mas Deus não é responsável pelo sofrimento que se segue ao menosprezo da lei natural.

Em todos os aspectos as roupas devem contribuir para a saúde. Acima de tudo, Deus quer que tenhamos saúde (III João 2) - saúde de corpo e de alma. E devemos ser coobreiros Seus tanto para a saúde de um como da outra. Ambas são promovidas pelo vestuário saudável.

Ele deve possuir a graça, a beleza, a conveniência da simplicidade natural. Cristo nos advertiu contra o orgulho da vida, mas não contra sua graça e beleza naturais. Apontou às flores do campo, aos lírios desabrochando em sua pureza, e disse: "Nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles." Mat. 6:29. Assim, pelas coisas da Natureza, Cristo ilustra a beleza apreciada pelo Céu, a graça modesta, a simplicidade, a pureza, a propriedade que Lhe tornariam aprazível nossa maneira de vestir.

Ele nos manda que usemos o mais belo vestido na alma. Nenhum adorno exterior se pode comparar em valor ou encanto àquele "espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus". I Ped. 3:4.”

(ACiência do Bom Viver, págs. 234, 288 e 289)


"Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus." 1 Pedro 3:3 e 4

O caráter de uma pessoa é julgado pelo aspecto de seu vestuário. Um gosto apurado, um espírito cultivado, revelar-se-ão na escolha de ornamentos simples e apropriados. A simplicidade no vestir, aliada à modéstia das maneiras, muito farão no sentido de cercar uma jovem com aquela atmosfera de sagrada reserva que para ela será uma proteção contra os milhares de perigos.

(Educação, pág. 248)

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"Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque sagrado é o santuário de Deus, que sois vós." 1 Coríntios 3:16-17

"Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma." 3 João 1:2

"E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" Romanos 12:2

"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus." 1 Coríntios 10:31

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Veja também:









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"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." Testemunhos Seletos Vol.3, Pág. 325

Que Deus nos abençoe, nos oriente sobre o importante assunto e nos dê o correto discernimento para que possamos tomar a melhor decisão para o bem de nossa saúde física e espiritual.